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Sobre Nós

A Kairós Controle Integrado de Pragas trabalha com soluções empresariais personalizadas, tem todas licenças para desenvolver seu trabalho: “Realizamos com competência, o Controle de Pragas Urbanas através de um Sistema de Qualidade em contínua evolução, promovendo melhoria na saúde, qualidade de vida, respeito ao meio ambiente e requisitos aplicáveis, atendendo as expectativas dos clientes e objetivos de qualidade com estrutura apropriada e apoiada pelo plano estratégico vigente.


Missão

Realizar com excelência o controle integrado de pragas urbanas, promovendo saúde e qualidade de vida, com respeito ao meio ambiente.

Visão

Satisfação do Cliente;
Valorização do Colaborador;
Aperfeiçoamento constante;
Qualidade;
Relação de Confiança;
Respeito ao Meio Ambiente.

Valores

Conquistar novos clientes de forma sustentável, sendo referência em qualidade no controle integrado de pragas urbanas.

Dedetização Empresarial

O procedimento de dedetização em empresas além de importante é obrigatório pois, abrange questões de saúde e higiênicas dos funcionários e de pessoas que frequentam aquele ambiente. Além dos riscos a saúde, algumas pragas podem trazer danos diretos ao imóvel. Recomenda-se que a contratação de empresa especializada seja realizada mensalmente e de forma não só corretiva mas principamente preventiva. A Kairós Controle Integrado de Pragas trabalha com soluções empresariais personalizadas, tem todas licenças para desenvolver seu trabalho e possui seu Sistema de Gestão da Qualidade com sua Política da Qualidade: “Realizamos com competência, o Controle de Pragas Urbanas através de um Sistema de Qualidade em contínua evolução, promovendo melhoria na saúde, qualidade de vida, respeito ao meio ambiente e requisitos aplicáveis, atendendo as expectativas dos clientes e objetivos de qualidade com estrutura apropriada e apoiada pelo plano estratégico vigente.” O Controle Integrado de Pragas está descrito em diversas NBR’s, como cumprimento dessas normas.

Quanto ao cumprimento das normas técnicas, a NBR 15584-1 de 04/2008 – Controle de vetores e pragas urbanas – Parte 1: Terminologia define os termos para controle de vetores e pragas urbanas. A NBR 15584-2 de 04/2008 – Controle de vetores e pragas urbanas – Parte 2: Manejo integrado estabelece princípios para o manejo de vetores e pragas urbanas, que ofereçam riscos e danos à saúde humana e animal, bem como prejuízos ambientais e econômicos.

Aplica-se à atuação das empresas controladoras de praga (ECP) nos diversos ambientes, tais como indústrias em geral, instalações de produção, manipulação, armazenagem, transportes e distribuição, comercialização de alimentos, produtos farmacêuticos e cosméticos para saúde humana e animal, fornecedores de matéria prima, áreas hospitalares, clínicas, clubes, escolas, hotéis, shopping centers, residências e condomínios residenciais e comerciais, veículos de transporte coletivo, aeroportos, portos, locais de entretenimento e órgãos públicos e privados, entre outros. O manejo integrado de vetores e pragas urbanas envolve um conjunto de ações a serem implementadas, visando impedir que vetores e pragas sinantrópicas se instalem e reproduzam no ambiente, através da adoção de medidas preventivas e corretivas, utilizando-se o máximo de competência técnica, bem como a correta aplicação de desinfestantes domissanitários. A inspeção do ambiente para identificação do problema e das pragas é indispensável.

As decisões são baseadas nas informações coletadas em cada caso, com as partes envolvidas, com as quais se devem ter uma boa e constante comunicação para se alcançar o êxito geral do programa, visando a proteção da saúde humana e a preservação do meio ambiente. A solução para controlar a ação dos vetores e pragas nos ambientes exige integração dos métodos possíveis de serem executados, sistema de monitoramento eficiente, associados às medidas preventivas e corretivas, controle químico e/ou biológico, evitando perdas econômicas e mantendo a qualidade para comercialização e consumo dos produtos, bem como o ambiente saudável.

O controle químico e/ou biológico, a partir da utilização de desinfestantes domissanitários, visa controlar vetores e pragas. atuando como importante coadjuvante. Todas essas medidas consistem no manejo integrado de vetores e pragas urbanas. Um programa de manejo integrado de vetores e pragas em ambientes urbanos pode ser dividido em duas etapas distintas: planejamento e execução. O planejamento refere-se a todas as atividades envolvidas previamente a qualquer ato de controle. Para esta etapa é fundamental ampla integração entre as partes envolvidas, tanto entre os responsáveis pela execução futura, como aqueles que, embora venham a receber a referida prestação de serviço, contribuem nos resultados a serem alcançados.

A inspeção do local envolve a avaliação do local, incluindo a de estruturas edificadas, seu entorno e de pontos propícios para o acesso, desenvolvimento e instalação de vetores e pragas, identificação dos fluxos de entrada e saída de veículos, equipamentos, pessoas, animais, materiais, resíduos sólidos e afluentes. A identificação das espécies existentes e potenciais deve ser feita a partir da inspeção do local, através dos vestígios ou espécimes encontrados e de histórico relatado pelo contratante. Tais informações servem como indicativo para identificar o potencial de se tornarem pragas frente às condições ambientais.

A NBR 15584-3 de 04/2008 – Controle de vetores e pragas urbanas – Parte 3: Sistema de gestão da qualidade – Requisitos particulares para aplicação da NBR ISO 9001 para empresas controladoras de pragas visa compatibilizar os requisitos da NBR ISO 9001 com os requisitos específicos aplicáveis às ECP. Esta norma especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade de uma ECP, que podem ser usados para aplicação interna, para certificação ou para fins contratuais e que, uma vez atendidos, demonstram que a ECP possui um sistema de gestão da qualidade adequado ao fornecimento de serviços que atendam aos requisitos dos clientes, bem como aos requisitos regulamentares aplicáveis.


Soluções Kairós Controle Integrado de Pragas
Repelir Pombos

Pombos são vetores de cerca de 60 doenças, dentre elas gripes, conjuntivites, toxoplasmose, salmoneloses, psitacoses (doença infecciosa que atinge primeiramente os pulmões e osteiormentebaço e fígado), criptococose (doença causada por fungos que se desenvolvem em fezes secas, que infecciona os pulmões), coceiras (provocadas pelos piolhos e ácaros que ficam entre suas penas) e dermatites. Também podem provocar outros danos como ninhos em hospitais com acúmulo de penas e fezes, causando entupimentos de sistemas de drenagem, instalação de ninhos em sistemas de ar condicionado, bloqueio de calhas de telhado e infiltração no forro, alteração de sistemas de comunicação quando existe acúmulo de fezes em torres de transmissão.

Em sua urina e fezes, há uma grande concentração de ácido úrico que corroem monumentos de pedra e bronze, destroem pinturas e rebocos de construções, danificam estruturas de concreto e pinturas de automóveis. Além disso, também podem provocar, durante o vôo, acidentes, isso porque podem colidir com aeronaves. Essa colisão pode provocar acidentes sérios, pois para se ter uma noção, a força do impacto de uma ave com até 2,5 Kg com um avião em movimento, pode chegar a 5 toneladas, dependendo da velocidade desse avião.

Métodos de Controle

Como o ciclo reprodutivo dos pombos é regulado pela oferta de alimento, diminuir essa oferta de alimentos é a principal medida a se tomar, conscientizando as pessoas do problema de fornecer alimento aos pombos e esclarecendo sobre os riscos e danos que tal hábito pode provocar.• Uma das principais medidas preventivas é não alimentar os pombos, pois a grande disponibilidade de alimento em um local faz com que haja infestação do mesmo;
• Consertar falhas nas estruturas que permitam a nidificação;
• Inclinar os parapeitos das janelas, pois os pombos não gostam de pousar em superfícies inclinadas e, caso não seja possível, esticar fios de nylon para que eles não pousem no local;
• Vedação de vãos e pontos de entrada com tela ou alvenaria
• Limpeza técnica com a remoção de ninhos
• Aplicação de gel repelente Kairós Controle Integrado De Pragas em locais de pouso e/ou habitat;
• Utilização de acessórios desestabilizantes de pouso como espículas, molas ou cabeamento.


TELAS

Instalação de telas em tecido sintético resistentes a umidade e raios UV evitando acesso e abrigo a parte interna de forros entre outros espaços.

ESPÍCULAS

Dispositivos metálicos semelhantes a espetos fixados sobre bases plásticas adaptáveis a superfície em diferentes medidas que agem como desestabilizantes evitando o pouso das aves.

SISTEMA GEL

Aplicação de gel químico sobre superfícies para evitar o pouso das aves.

CABEAMENTO

Sistema de cabeamento em aço inox, instalado sobre bases metálicas em diferentes medidas que agem como desestabilizantes evitando o pouso das aves.

REPEL. ELETRÔNICO

Sistema de ultrasom instalados em pontos estrategicamente determinados para áreas internas adaptáveis à áreas externas dependendo da situação (sob avaliação técnica). Tal equipamento emite ondas em ultrasom que repelem os pombos da área tratada.

(61) 99953-5009

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